O “Alberto” está entre as criaturas mais ferozes e nefastas já criadas pela InGen.
Parente menor do T-Rex, ambos tem semelhanças marcantes, como as pequenas patas dianteiras e as grandes mandíbulas. Algo que o Alberto tem mais que o seu primo maior é a agressividade.
Foram criados apenas 4 animais, e quando os mesmos nasceram os cientistas da InGen pensavam que eram mais T-rex, no entanto, logo que eles cresceram um pouco, as diferenças puderam ser notadas. O Alberto tem um focinho mais pontudo do que o seu parente, e olhos maiores e mais parecidos com os de uma serpente.
Antes do pessoal da InGen abandonar as instalações da Isla Sorna, pouco do seu comportamento pôde ser estudado. A única coisa realmente digna de nota foi sua incrível agressividade que eles demonstraram enquanto ainda estavam no berçário. Quando estavam com pouco mais de um metro, um funcionário entrou lá, como de costume, para alimentá-los. Os animais, sem motivo aparente, o atacaram. Ele foi salvo por pouco, mas teve de ter seu braço amputado.
Ao atingirem cerca de 3 metros, os Albertos foram soltos numa área distante das instalações do Complexo de Laboratórios, próxima ao rio. Por receio e medo de que outros acidentes ocorressem, ninguém mais quis chegar perto deles.
Depois de mais de um ano sem avistamentos dos Albertos, decidiu-se mandar um grupo de rangers atrás deles. A equipe não deu noticias por três dias, e isso indicava que algo havia acontecido. Foi decidido então pelo envio de uma equipe de busca, só que nessa cada ranger carregava consigo armas de grosso calibre, incluindo lança foquetes. Ao chegarem lá, o que se via era algo semelhante a um local onde ocorreu uma carnificina: do carro que a primeira equipe, só restava à carcaça, e do pessoal da equipe, só restavam pedaços de corpos e ossos.
Como era uma região de mata fechada com grandes árvores e que estava coberta por uma névoa densa, não era possível localizar os animais. Mas para infelicidade do grupo, eles é que foram localizados... Um Alberto com mais de 5 metros apareceu do nada e deu uma investida no carro. Os ocupantes foram arremessados para longe. Um deles se levantou e rapidamente se escondeu entre as árvores. Como a névoa continuava muito espessa, ele não conseguia ver nada, apenas ouvia os gritos desesperados de seus companheiros. Quando teve oportunidade, não pensou duas vezes e correu de volta para o Centro de Comunicações.
Ao chegar lá, ele contou o que tinha ocorrido, e disse que seus colegas provavelmente estavam todos mortos. Depois disso não foram mais mandados funcionários aos domínios dos Albertos... não valia a pena sacrificar mais funcionários com esses animais, e com isso eles foram deixados em paz.
Como a Isla Sorna teve de ser abandonada, nada mais pode ser estudado acerca dos Albertos. Foi então que em 1998, Anne, a única sobrevivente de um acidente de avião na Isla Sorna, pode relatar algo mais sobre os Albertos.
Ela observou que eles são animais solitários, que devem se encontrar apenas em épocas de acasalamento, e que suas presas mais comuns são os Parassauros. Como vivem em uma região de mata densa, são predadores de emboscadas e sua mordida é quase tão potente quanto a do T-Rex. Eles e os Raptores dividem uma área de seus territórios que se sobrepõe, mas parecem não se importar um com a presença do outro. Porém, caso os Albertos não consigam caçar suas presas favoritas, os Raptores é quem pagam o preço.
Os Albertosaurus poderiam ter sido uma atração de peso para o Jurassic Park, mas devido as dificuldades que a InGen encontrou de lidar com esses animais, eles não foram levado ao parque.
Nenhum comentário:
Postar um comentário