Os “Parassauros” são, de longe, a espécie mais famosa do grupo dos dinossauros bico-de-pato. Mas não foram os primeiros a serem criados pela InGen.
Os Parassauros se diferenciam dos outros dinossauros de seu tipo pela longa crista tubular no alto do crânio. Nos machos (abaixo) ela é mais longa e reta. Nas fêmeas é mais curta e curvada.
A principal função das cristas é produzir e amplificar sons. Como a maioria das espécies de bicos-de-pato, os Parassauros são animais muito sonoros. As fêmeas, com sua crista curta e curvada emitem sons de baixa freqüência, capazes de serem ouvidos a longas distâncias. Os machos emitem sons altos e agudos, quase ensurdecedores. Entre os herbívoros, os Parassauros, além dos Brachiosaurus , são os animais com a mais complexa comunicação. Ainda não se conhece o significado da maioria dos sons emitidos por essas criaturas.
Os Parassauros são muito adaptáveis. Podem ser encontrados nas áreas abertas, nas florestas e pântanos da lsla Sorna. Na Isla Nublar eles dividem o recinto com os Brachiosaurus. A alimentação também é variada: praticamente qualquer vegetal pode servir de pasto para tais animais.
Descobriu-se também que as cristas dos Parassauros são retráteis, podendo ser levemente dobradas para baixo quando esses animais correm pela mata densa.
Os Parassauros são dóceis e praticamente inofensivos. Essa característica faz deles uma refeição fácil para a maioria dos predadores. Sendo tão "requisitados", os Parassauros acabam sendo animais muito desconfiados e assustados. O mínimo ruído é capaz de provocar um estouro na manada.
Para protegerem-se, os bicos-de-pato adotaram uma vida em grupo. E como as outras espécies os Parassauros vivem em grandes bandos, comandados por um grande macho.
Como outros bicos-de-pato, os Parassauros ainda são excelentes pais. Os minúsculos filhotes permanecem por muito tempo no ninho. Os adultos, tanto machos quanto fêmeas se revezam no cuidado das crias.
Quando caminham pela floresta os Parassauros em geral adotam a posição quadrúpede. Mas quando em áreas abertas, especialmente quando estão correndo, preferem andar em duas patas. Numa fuga podem atingir 50 km/h. Também podem mergulhar no rio ou no lago para despistar os predadores. Essa tática em geral funciona bem, com exceção do Spino, que é um ótimo nadador.
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