domingo, 4 de abril de 2010

san diego preços

Horário:

Todos os dias (exceto feriados), das 9:00 às 21:00h

Preços:

  • Adultos = $ 50

  • Crianças (até 12 anos) = $ 25

  • Idosos = $ 40

  • Estudantes = $ 25

Tarifas incluem:

  • Tour completo pelo parque

  • Shows e Apresentações Especiais

  • Anfiteatro

  • Cinema

Outros atrativos:

  • Lanchonetes

  • Restaurantes

  • Playgrounds

  • Lojas de Conveniência

  • Cafés

  • Postos de Informações

Lembrem-se:

  • Ingressos só podem ser adquiridos com antecedência, em um dos postos de revenda autorizados da InGen (Hoffman Travel), espalhados por 45 países

  • Excursões monitoradas em grupos devem ser marcadas com antecedência em um dos postos autorizados da InGen (Hoffman Travel) , os grupos devem ser compostos por no mínimo 30 pessoas, com pelos menos 5 adulto, e o passeio segue um roteiro básico, com guias treinados e tarifa fixa de $ 30, independe de idade ou de ser estudante

Jurassic Park San DiegoComplexo

















O Complexo San Diego está localizado dentro das docas da InGen, na cidade de San Diego, EUA.

Construído em 1984 (1 ano antes do arrendamento da Isla Sorna e 2 anos antes do arrendamento da Isla Nublar) teve seu término apenas em 1995, devido ao abandono do projeto inicial.

Antes mesmo de sonhar com um parque numa ilha, John Hammond projetou um complexo, onde funcionaria um zoológico, com alguns exemplares de dinossauros, além de outras atrações.

O projeto foi abandonado com o arrendamento da Isla Nublar e só foi retomado anos depois por Peter Ludlow, sobrinho de Hammond, que finalizou sua construção.

dinossauros do Complexo

Las Tres Hermanas Preços


Aqui os interessados poderão obter maiores informações para o acesso ao mais fantástico parque temático do mundo.

Horário:

De Quinta a Domingo, das 9:00 às 17:00

Preços (Pacotes):

  • Adultos = $ 5200

  • Crianças (até 12 anos) = $ 2100

  • Idosos = $ 4400

  • Estudantes = $ 2100

Tarifas incluem:

  • Transporte aéreo até o aeroporto de San José, Costa Rica

  • Transporte rodoviário (utilizando ônibus especiais) de San José até a cidade de Puntarenas, nas Docas da InGen

  • Transporte marítimo das Docas da InGen (utilizando embarcações especiais) até o Complexo Las Tres Hermanas

  • Estadia de 4 dias no Hotel Jurassic Creation

  • Passeio Principal (com guias treinados)

  • Passeio pelo Mirante Subaquático

  • Passeio pelo Mirante do Penhasco dos Pterossauros

  • Complexo Estalagem Purussaurus

  • Complexo Parque Marina

  • 3 refeições no Complexo Restaurante Jurassic Life

  • Shows e Apresentações Especiais

  • Cinema

  • Museu do Alojamento Safári

Las Tres Hermanas





Estando a 158 km da Isla Nublar e a 200 Km da Isla Sorna, Las Tres Hermanas é um conjunto de três ilhas irmãs, por isso do seu nome em espanhol, sendo que cada uma tem um nome. A maior se chama Quelysal, a menor Varrana e a por ultimo há a Mayani.

Como a Nublar e a Sorna, elas eram um vulcão submarino que se ergueu até a superfície, mas não conseguiu suportar o próprio peso, desabando para dentro se sua cratera e se dividindo em três partes. O lago central entre as três ilhas é o que sobrou dessa cratera,não chega a 30 metros em seu ponto mais profundo.

Las Tres Hermanas foi o local escolhido para a retomada do projeto de construir um parque temático onde as atrações seriam dinossauros, o Jurassic Park II.

O novo complexo funciona como se fossem colocadas juntas as instalações usadas na Islas Nublar e Sorna. Lá novas espécies de dinossauros foram criadas, soltas em grandes recintos onde à equipe da InGen pode observar seus hábitos e aprender muito sobre os novos tipos de dinossauros. Nele os visitantes podem usufruir de muito mais atrações e comodidades do que iriam ser oferecidas aos visitantes do primeiro Jurassic Park.

As Islas Mayani e Quelysal foram usadas como os locais de construção dos recintos dos animais, já a Isla Varrana é o local onde todas as construções de controle, laboratórios, de atendimento aos visitantes, e outros tipos de construções, estão.

A principal diferença é que no novo parque há um tipo de passeio diferente, e que não havia no parque anterior... Um passeio por uma estrada subaquática, onde os visitantes poderão observar animais aquáticos em seu meio ambiente, sem ter que molhar um dedo e protegidos por um invólucro de vidro temperado, duplamente blindado e por uma cerca de titânio reforçado. No novo parque a segurança é tão importante quanto no primeiro, só que as novas medidas são muito mais rigorosas, tudo para garantir o conforto e a satisfação não apenas dos turistas, mas de qualquer um que esteja no complexo do Jurassic Park II.

dinossauros da ilha


sábado, 3 de abril de 2010

ilha sornar locais

Os locais da ilha sornar a são:
  1. Vila dos trabalhadores
  2. Centro de comunicações
  3. Laboratório de genética
  4. Sala de controles
  5. Sala de controles do aviário
  6. Aeroporto
  7. Heliporto
  8. Doca leste
  9. Doca sul
  10. Área dos Procompsognathus
  11. Área dos Tyrannosaurus
  12. Área dos Brachiosaurus e de outros herbívoros
  13. Área dos Velociraptores
  14. Área dos Carcharodontosaurus
  15. Gaiola dos Pteranodons
  16. Centro para observação dos animais (Incompleto)
  17. Abrigo para os cientistas do mundo todo
  18. Abrigo para os monotrilhos
  19. Abrigo dos ônibus para passeio na ilha
  20. Estrada para serviços em geral
  21. Estrada para passeio na ilha
  22. Cercas separando as instalações da ilha dos dinossauros
  23. Centro de diversões (Vídeo Games, sinucas, etc...)
  24. Fonte de água potável
  25. Loja dos funcionários

instalações ilha nublar

Esqueleto de T. rex no centro de visitantes
Safari
Centro de visitantes
Rangers
Ovos nas encubadoras
Laboratório
Heliporto

ilha nublar

Os locais de a Islã Nublar (Os mais importantes) são:
  1. Centro de visitantes
  2. Abrigo de visitantes
  3. Loja de lembranças
  4. Lanchonetes
  5. Hotel luxuoso para hospedagem dos visitantes
  6. Laboratório de genética
  7. Abrigo dos Rangers
  8. Sala de jantar
  9. Sala de controle
  10. Mini-cinema no laboratório de genética
  11. Portão principal para o passeio pelo parque
  12. Abrigo do safári
  13. Heliporto
  14. Doca leste
  15. Doca sul
  16. Jaula do Tyrannosaurus
  17. Jaula dos Brachiosaurus e dos Parasaurolophus
  18. Jaula dos Velociraptores
  19. Jaula dos Dilophosaurus
  20. Jaula dos Gallimimus
  21. Jaula dos Triceratops
  22. Jaula dos Stegosaurus
  23. Jaula dos Procompsognathus

ilha sorna


instalações da Ilha Sorna
Desenho no Centro de Controles
Centro de Comunicações
Complexo dos Laboratórios

sexta-feira, 2 de abril de 2010

ingen Equipamentos

Você irá conhecer alguns exemplos de equipamentos usados pela InGen

VEÍCULOS
Helicoptero de transporte usado para os visitantantes VIP

Jipe de Serviço
Explorer do Passeio

Land Cruiser Camuflado para Observação e Estudo

LandCruser Camuflado para transporte de Cargas Leves


Jipe de Captura de Animais


Caminhão de Transporte de Combustível


Jipe de Exploração


Caminhão de Transporte de Animais de Médio e Grande Porte

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Armamentos, Aparelhos de Contenção e Pesquisa


Lança-Foguetes e Armas de Sinalização


Binóculos de Visão Noturna e Armas de Precisão


Armas Tranquilizantes


Recipiente para Amostras e Pisceta


Sequenciador de Genes


Containers e Jaulas de Contenção para Animais


Caixa de Contenção para Raptores Menores (Velociraptor e Deinonychus)

ingen Funcionários















Isla Nublar

Enquanto estava sendo preparado para entrar em funcionamento, o Complexo da Isla Nublar mantinha um efetivo 697 de funcionários. Sendo assim, eles eram divididos conforme suas funções em:

Rangers – tinham várias funções dentro do parque, como a de verificar a segurança dos recintos, rastrear e capturar (ou, em último caso, “eliminar” animais que eventualmente fugirem dos recintos), procurar os animais que não aparecessem nas contagens feitas pelos computadores, supervisionar a entrada e saída de pessoas da ilha, mas principalmente de manter o total controle sobre todas as áreas físicas do parque. No total haviam 74 rangers na ilha, um deles era Robert Muldoon, que comandava todos os outros rangers e também todas as operações ligadas aos animais do parque, sabia quase tudo sobre os Raptores, no entanto, infelizmente, foi morto por um deles.

Veterinários – como os veterinários dos zoológicos comuns tinham a função de sempre manter a saúde dos animais e a de cuidar das dietas especificas de cada espécie. No entanto como seus “pacientes” eram dinossauros, eles tinham muitas dificuldades em cumprir essas funções. Eles tiveram que observar muito os animais para aprender os seus hábitos e o que acontecia com eles externa e internamente. No parque haviam 17 veterinários, um dos mais experientes era o veterinário chefe Dr. Harding que tratava principalmente dos Triceratops.

Cientistas – com um total de 20 pessoas trabalhado nela, essa categoria estava subdividida em três outras: os geneticistas, os especialistas no estudo das espécies e o pessoal do berçário. Os 5 geneticistas faziam o fundamental para a existência do parque, criar dinossauros, mas para isso eles tinham que retirar o DNA do sangue extraído dos mosquitos preservados em âmbar, duplicar milhares de vezes o DNA retirado para logo em seguida a cadeia ser quebrada por seqüenciadores de genes. A partir daí cabia a eles acrescentar DNA de espécies atuais para consertar falhas nas cadeias. Após esses procedimentos, o DNA era inserido dentro dos ovos sintéticos, que eram repassados para o pessoal do berçário, onde ficavam sobre o cuidado de 9 profissionais centrados apenas no extremo cuidado que os ovos e os filhotes precisam. Como a maioria dos animais eram trazidos da Isla Sorna, muitos estudos haviam sido feitos sobre eles antes de sua chegada. No entanto era preciso saber como eles iam se adaptar e qual seriam seu hábitos na Isla Nublar, por isso uma equipe de 6 especialistas no estudo das espécies atuavam junto com os veterinários tentando descobrir todo o possível sobre cada espécie de dinossauro trazida para a ilha. Um dos principais cientistas era o Dr. Henry Wu, que trabalhou muito para inserir o "Recurso Lisina" no DNA dos animais.

Guias – na verdade os guias nunca forma realmente "usados". Haviam previsões de que quando o parque entrasse em funcionamento, cada Explorer teria um guia em seu interior, não só para responder eventuais perguntas dos visitantes, mas também para que esses visitantes tivessem uma sensação de segurança maior. Planos foram feitos para que alguns guias fossem treinados para levarem os visitantes no passeio pelo rio, mas como o passeio foi cancelado por causa da agressividade dos Cearadactylus, os planos foram deixados de lado. Num total haviam 12 guias no parque.

Controladores – esses eram os que faziam tudo funcionar no parque. Numa sala repleta de super-computadores, pouca gente, na verdade apenas 5 pessoas, controlavam todas as funções do parque. Eles tinham de manter tudo em bom funcionamento, pois qualquer falha poderia levar a um desastre certo. No entanto o pior aconteceu, e isso foi causado propositalmente por um dos controladores. Dennis Nedry, trabalhando para uma empresa rival a InGen sabotou os sistemas causando a morte de várias pessoa inclusive a sua própria. Outro dos controladores era Ray Arnold, que também era o administrador chefe do parque. Ele sabia tudo sobre os sistemas do parque, no entanto não conseguiu desfazer o estrago que Nedry causou, tendo morrido tentando saná-lo.

Portuários – funcionários das Docas Norte e Leste e do Parque Marina. Num total de 65, 20 na Doca Norte, 35 na Doca Leste e 10 no Parque Marina eles possuíam as principais funções que os trabalhadores dos portos em todo mundo possuem. Tinham que fazer a carga e a descarga de tudo que chegava a ilha, coordenar o embarque e o desembarque dos funcionários que chegavam ou saiam da ilha em navios, fazer verificação de carga em todos os navios que deixavam a ilha (para que nenhum animal pudesse escapar da ilha e para que qualquer coisa sem autorização não saísse da ilha, mesmo assim isso não foi suficiente...). No Parque Marina, os funcionários eram treinados para atender os visitantes e cuidar para manter-los seguros durante os passeios de barco pela baia.

Aeroviários – os funcionários do Heliporto e da Pista de Aterrissagem trabalhavam nas muitas funções que esses lugares precisam possuir para serem mantidas, no total eram 34. O Heliporto era de uso exclusivo da diretoria, dos funcionários mais importantes e dos convidados do parque. Lá havia 16 pessoas mantendo tudo em ordem. Na Pista de Aterrissagem os 18 funcionários estavam treinados para receber e informar tudo sobre o parque aos visitantes, mas contando apenas o essencial do que eles veriam ao entrar no parque.

Seguranças – como qualquer segurança, eles tinham a função de dar proteção a todos nas dependências dos prédios e nos lugares de maior movimentação do parque. Sendo 56 o seu número total, eles estavam sempre recebendo informações e ordens da sala de controle, prontos para atuar quando qualquer situação envolvendo as pessoas que estão no parque se tornasse mais perigosa ou fora de controle.

Equipe de Manutenção – eram os mais numerosos e essenciais para que o parque funcionasse, num total eles eram 221. Eram divididos nas mais diversas funções, mas ligadas ao fato de sempre manter o parque nas melhores condições possível. Havia funcionários que faziam os cuidados nas estruturas físicas do parque, os responsáveis pelo asseio e pela limpeza do parque, os encarregados de alimentar dos animais, além de muitas outras funções que estavam sempre ligadas à manutenção do perfeito estado do parque.

Equipe de Atendimento ao Visitante – esses funcionários tinha a função principal de sempre manter o visitante o mais bem tratado possível. Suas funções eram tão variadas como as do pessoal da manutenção. Eles eram os guias dos passeios pelas instalações físicas do parque, os que atuavam nos hotéis, restaurantes, spas e em outros setores de estadia e entretenimento do parque, os que trabalhavam nas lojas de lembranças, médicos e pessoal da emergência (essas pessoas estavam sempre prontas pra atender qualquer um no parque, não apenas os visitantes), além de muitas outras funções criadas para manter o visitante seguro, saudável feliz e satisfeito. Na verdade, todos esses 193 funcionários nunca puderam atuar efetivamente em suas funções por causa do incidente no parque.

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Isla Sorna

Diferente do Complexo da Isla Nublar, o Complexo da Isla Sorna não mantinha um efetivo de funcionários muito grande, pois muitas funções ligadas ao atendimento dos visitantes não seriam necessários nessa ilha, por ela ser o local onde os dinossauros eram criados e observados apenas por cientistas e não por visitantes. Num total haviam 328 funcionários. Sendo assim, eles eram divididos conforme suas funções em:


Rangers – tinham as mesmas funções que os rangers do Jurassic Park, só que com algumas diferenças. Eles deveriam verificavam a segurança das cercas e do recinto dos Pteranodon Beta, procurar e capturar, os animais que seriam levados para a Isla Nublar, supervisionar a entrada e saída de pessoas da ilha, tentar o máximo possível manter os carnívoros longe das áreas freqüentadas pelos herbívoros, mas principalmente de manter o total controle sobre a ilha. No total haviam 89 rangers na ilha.

Veterinários – tinham a mesmas funções que os veterinários do Jurassic Park, a de sempre manter a saúde dos animais e a de cuidar das dietas especificas de cada espécie, no entanto diferente dos veterinários instalados na Isla Nublar, os da Isla Sorna tinham bem mais dificuldades, pois ali os dinossauros estavam livres, sujeitos a adoecerem e se ferirem bem mais que os que foram levados para o parque. Na ilha haviam 30 veterinários.

Cientistas – com um total de 40 pessoas trabalhado nela, essa categoria estava dividida em três outras: os geneticistas, os especialistas no estudo das espécies e o pessoal do berçário, todas três com funções idênticas aos cientistas do Jurassic Park. Os 10 geneticistas faziam o fundamental para a existência do parque, criar dinossauros, mas para isso eles tinham que retirar o DNA do sangue extraído dos mosquitos preservados em âmbar, duplicar milhares de vezes o DNA retirado para logo em seguida a cadeia ser quebrada por seqüenciadores de genes, acrescentar DNA de espécies atuais para consertar falhas nas cadeias. Após esses e muitos outros procedimentos, o DNA é inserido dentro dos ovos sintéticos, que daí eram repassados para o pessoal do berçário, onde ficavam sobre o cuidado de 18 profissionais centrados apenas no extremo cuidado que os ovos e os filhotes precisam. Os 12 especialistas no estudo das espécies, junto com os veterinários, tinham que pesquisar bem mais do que os que atuavam na Isla Nublar. Eles tinham a grande tarefa de tentar descobrir todo o possível sobre cada espécie de dinossauro. Seus hábitos, comportamentos, inteligência, periculosidade, interações com o ambiente e com humanos, eram os principais alvos dos estudos dos especialistas.

Controladores – como no Jurassic Park, esses eram os que faziam tudo funcionar na ilha. Numa sala cheia de super-computadores e equipamentos comunicação, pouca gente, na verdade apenas 10 pessoas, controlavam tudo na ilha e também as comunicações com a Ilha Nublar e com o continente. Eles tinham de manter tudo em bom funcionamento, pois qualquer falha poderia levar a um desastre certo. No Centro de Controle do Aviário, sempre havia pelo menos 2 controladores, pois com Aviário contendo os Pteranodon Beta, um cuidado bem maior tinha de ser tomado.

Portuários – são os funcionários da única Doca da ilha, no entanto alguns deles eram responsáveis pela Casa de Barcos, nas margens do rio. Num total de 33, eles possuíam as mesmas funções que os trabalhadores das Docas da Isla Nublar. Tinham que fazer a carga e a descarga de tudo que chegava a ilha, coordenar o embarque e o desembarque dos funcionários que chegavam ou saiam da ilha em navios, fazer verificação de carga em todos os navios que deixavam a ilha (para que nenhum animal pudesse escapar da ilha e para que qualquer coisa sem autorização não saísse da ilha).

Aeroviários – eram os funcionários do Heliporto. Como no Jurassic Park, o heliporto era de uso exclusivo da diretoria e dos funcionários mais importantes, lá haviam 12 pessoas mantendo tudo em ordem, para que os pousos e decolagens sempre fossem seguros.

Equipe de Manutenção – na Isla Sorna, eles também eram os mais numerosos e essenciais para manter tudo como o planejado. Com total de 114, eram divididos nas mais diversas funções, mas total elas ligadas ao fato de sempre manter as instalações habitáveis nas melhores condições possíveis. Haviam funcionários que faziam a manutenção das construções na ilha, os responsáveis pelo asseio e pela limpeza do dos locais habitados, os encarregados de alimentar dos animais, além de muitas outras funções que estavam sempre ligadas à manutenção do perfeito estado das áreas onde as pessoas estavam sempre presentes na ilha.

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Las Tres Hermanas

Como no Complexo Las Tres Hermanas o parque é muito maior que o primeiro Jurassic Park, o número de funcionário também tem de ser bem maior, tendo um total de 1334. Sendo assim, eles são divididos conforme suas funções em:

Rangers – tem as mesmas funções que os rangers do primeiro Jurassic Park e da Isla Sorna tinham, só que bem ampliadas, como a de verificar a segurança dos recintos, rastrear e capturar animais que eventualmente fugirem dos recintos, procurar os animais que não aparecessem nas contagens feitas pelos computadores, supervisionar a entrada e saída de pessoas da ilha, mas principalmente de manter o total controle sobre todas as áreas físicas do parque. No total há 123 rangers nas ilhas.

Veterinários – tem as mesmas funções que os veterinários do primeiro Jurassic Park e da Isla Sorna tinham, a de sempre manter a saúde dos animais e a de cuidar das dietas especificas de cada espécie, no entanto como seus “pacientes” são dinossauros, eles têm muitas dificuldades em cumprir essas funções, eles tiveram que observar muitos os animais para aprender os seus hábitos e o que acontecia com eles externa e internamente. No parque há 35 veterinários.

Cientistas – como no primeiro parque e na Isla Sorna, com um total de 63 pessoas trabalhado nela, essa categoria está dividida em três outras: os geneticistas, os especialistas no estudo das espécies e o pessoal do berçário. Os 18 geneticistas fizeram o fundamental para a existência do parque, criar novos tipos de dinossauros, mas para isso eles usaram o DNA do sangue extraído dos mosquitos preservados em âmbar que não foi usado nas pesquisas anteriores, duplicaram milhares de vezes o DNA retirado para logo em seguida a cadeia ser quebrada por seqüenciadores de genes bem mais modernos que os do primeiro parque, acrescentaram DNA das espécies atuais mais próximas aos dinossauros para consertar falhas nas cadeias. Após esses e muitos outros procedimentos, o DNA é inserido dentro dos ovos sintéticos, que daí eram repassados para o pessoal do berçário, onde ficavam sobre o cuidado de 25 profissionais centrados apenas no extremo cuidado que os ovos e os filhotes precisam. Os 20 especialistas no estudo das espécies, junto com os veterinários, tem que pesquisar, para completar a grande tarefa de tentar descobrir todo o possível sobre cada nova espécie de dinossauro criada. Seus hábitos, comportamentos, inteligência, periculosidade, interações com o ambiente e com humanos, são os principais alvos dos estudos dos especialistas. Os novos geneticistas não inseriram o "Recurso Lisina" no DNA dos animais e também não criaram apenas fêmeas, pois eles sabem que isso não surtiu efeito anteriormente, sendo assim eles não cometeriam os mesmos erros. Sendo assim os cientistas criaram outras maneiras para manter os dinossauro na ilha e ter sob controle sua população...

Guias – como foi previsto para o primeiro Jurassic Park, cada Explorer terá um guia em seu interior, não só para responder eventuais perguntas dos visitantes, mas também para que esses visitantes tivessem uma sensação de segurança maior. Também há guias que atuam apenas nos passeios submarinos. Eles têm um treinamento na área de segurança bem mais amplo, pois de baixo da água não se pode disser que tudo está sob controle. No total há 30 guias no parque.

Controladores – como no primeiro Jurassic Park e na Isla Sorna, eles são as pessoas que fazem tudo funcionar no parque. Num dos três prédios que compõem o Complexo do Centro de Visitantes e Laboratórios, em várias salas cheias de super-computadores, 22 pessoas controlam todas as funções do parque e também as comunicações com o continente. Eles têm de manter tudo em bom funcionamento, pois qualquer falha pode levar a um desastre certo.

Mergulhadores – são uma classe de rangers treinados para atuar de baixo da água. No total são 36 mergulhadores. Como o novo parque possui animais marinhos em suas dependências, essa classe de ranger foi criada para manter o controle sobre esses animais. Eles receberam treinamento intenso em técnicas de mergulho e de captura de animais de baixo da água, além de serem eles que verificam a segurança dos das cercas submarinas que rodeiam os recintos desses animais. Fora da água eles sabem o que acontece dentro dos recintos a partir de observações feitas do Centro de Controle dos Alojamentos dos Animais aquáticos.

Portuários – são os funcionários das Docas Norte, Sul, Leste e Oeste e do Parque Marina. Num total de 150, 30 em cada local, eles possuem mesmas funções que os trabalhadores das Docas do primeiro Jurassic Park e da Isla Sorna. Eles têm que fazer a carga e a descarga de tudo que chega a ilha, coordenar o embarque e o desembarque dos funcionários que chegam ou saem da ilha em navios, fazer verificação de carga em todos os navios que deixam a ilha (para que nenhum animal possa escapar da ilha e para que qualquer coisa sem autorização não saia da ilha). No Parque Marina, os funcionários foram treinados para atender os visitantes e cuidar para manter-los seguros durante os passeios de barco pela baia.

Aeroviários – da mesma maneira que no primeiro parque, os funcionários do Heliporto e da Pista de Aterrissagem trabalham nas muitas funções que esses lugares precisam possuir para serem mantidas, no total são 85. O Heliporto, como sempre, é de uso exclusivo da diretoria, dos funcionários mais importantes e dos convidados do parque, lá 30 pessoas mantendo tudo em ordem. Na Pista de Aterrissagem os 55 funcionários estão treinados para receber e informar tudo sobre o parque aos visitantes, mas contando apenas o essencial do que eles veriam ao entrar no parque.

Seguranças – como os seguranças do primeiro parque, eles têm a função de dar proteção a todos nas dependências dos prédios e nos lugares de maior movimentação do parque. Sendo 116 o seu número total, eles estão sempre recebendo informações e ordens da sala de controle, prontos para atuar quando qualquer situação envolvendo as pessoas que estão no parque se tornasse mais perigosa ou fora de controle.

Equipe de Manutenção – são os mais numerosos e como no primeiro Jurassic Park e na Isla Sorna, essenciais para que o parque funcione, num total eles são 412. São divididos nas mais diversas funções, mas ligadas ao fato de sempre manter o parque nas melhores condições possível. Há os funcionários que cuidam das estruturas físicas do parque, os responsáveis pelo asseio e pela limpeza do parque, os encarregados de alimentar dos animais, além de muitas outras funções que estão sempre ligadas à manutenção do perfeito estado do parque.

Equipe de Atendimento ao Visitante – esses 262 funcionários tem como no primeiro parque, tem a função principal de sempre manter o visitante o mais bem tratado possível. Suas funções são tão variadas como as do pessoal da manutenção. Eles são os guias dos passeios pelas instalações físicas do parque, os que atuam nos hotéis, restaurantes, spas e em outros setores de estadia e entretenimento do parque, os que trabalham nas lojas de lembranças, médicos e pessoal da emergência (essas pessoas estão sempre prontas pra atender qualquer um no parque, não apenas os visitantes), além de muitas outras funções criadas para manter o visitante seguro, saudável feliz e satisfeito.

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Jurassic Park San Diego

O Complexo de San Diego e seu parque são bem menores que o complexo do Jurassic Park II, com isso o número de funcionário é bem menor, tendo um total de 479, entre:

Veterinários – tem as mesmas funções que os veterinários dos outros complexos, a de sempre manter a saúde dos animais e a de cuidar das dietas especificas de cada espécie. No parque há 12 veterinários.

Guias – os guias devem orientar os visitantes durante seu passeio pelas instalações. No caso de visitas monitoradas, eles levam os grupos pelo roteiro básico. No total há 20 guias no parque.

Controladores – são as pessoas que fazem tudo funcionar no parque. Na sala principal 20 pessoas controlam todas as funções do parque . Eles têm de manter tudo em bom funcionamento, pois qualquer falha pode levar a um desastre certo.

Seguranças – têm a função de dar proteção a todos nas dependências dos prédios e nos lugares de maior movimentação do parque. Sendo 100 o seu número total, eles estão sempre recebendo informações e ordens da sala de controle, prontos para atuar quando qualquer situação envolvendo as pessoas que estão no parque se tornasse mais perigosa ou fora de controle.

Equipe de Manutenção – são os mais numerosos e essenciais para que o parque funcione, num total eles são 270. São divididos nas mais diversas funções, mas ligadas ao fato de sempre manter o parque nas melhores condições possível. Há os funcionários que cuidam das estruturas físicas do parque, os responsáveis pelo asseio e pela limpeza do parque, os encarregados de alimentar dos animais, além de muitas outras funções que estão sempre ligadas à manutenção do perfeito estado do parque.

Equipe de Atendimento ao Visitante – esses 57 funcionários tem como no primeiro parque, tem a função principal de sempre manter o visitante o mais bem tratado possível. Suas funções são tão variadas como as do pessoal da manutenção. Eles são os guias dos passeios pelas instalações físicas do parque, os que atuam nos hotéis, restaurantes, spas e em outros setores de estadia e entretenimento do parque, os que trabalham nas lojas de lembranças, médicos e pessoal da emergência (essas pessoas estão sempre prontas pra atender qualquer um no parque, não apenas os visitantes), além de muitas outras funções criadas para manter o visitante seguro, saudável feliz e satisfeito.

ingen technologies

















InGen (uma sigla inglesa para International Genetic Technologies, Inc) é uma empresa multi nacional norte-americana de bioengenharia e biotecnologia fictícia da série de filmes e livros Jurassic Park – O Parque dos Dinossauros.
É a empresa responsável pela pesquisa que criou os dinossauros do Sítio A (Ilha Nublar) e do Sítio B (Ilha Sorna), ambas as ilhas (um pequeno arquipélago no caso do Sítio B) foram "alugadas" do governo costa-riquenho. As pesquisas para a criação dos dinossauros, duraram, conforme revelado por Dennis Nedri, em torno de cinco anos.
Conforme demonstrado em um arco em The Lost World: Jurassic Park, o slogan da InGen parece ser We Make Your Future (Nós fazemos o seu futuro). Sua sede fica em Palo Alto, Califórnia.
Criação
Entre Setembro de 1983 e Novembro de 1985, John Alfred Hammond, funda a InGen Technologies. Hammond é um magnata na época com quase setenta anos, dono da Fundação Hammond, uma instituição respeitada que cede bolsas de estudos. Sua história se confunde com a da InGen que, juntamente com um advogado Donnald Gennaro conseguiram Us$ 870.000,00 (oitocentos e setenta milhões de dólares) em capital de risco para financiar a fundação da InGen, e uma pesquisa altamente secreta: recriar dinossauros através de sofisticados métodos de engenharia genética e clonagem, para exibi-los em um parque temático. É provável que Hammond conseguisse mais investidores se não insistisse no total secretismo e sigilo em torno da pesquisa, e se não dissesse que o capital investido só retornaria depois de cinco anos, o que afugentava muitos possíveis investidores. No final, Hammond conseguiu a maior parte dos recursos de conglomerados japoneses, tal como a Hamaguri e Densaka (que foram os maiores e mais ativos investidores da InGen). Segundo Gennaro, que detém 5% (cinco por cento) das ações da InGen, “os japoneses eram os únicos com paciência suficiente para esperar”...
Operação na Ilha Nublar, o Jurassic Park
A InGen compra a Ilha Nublar da Costa Rica em Março de 1985 e dá início a um mega projeto de construção de um parque de diversões. Para os costa-riquenhos (e quem quer que fosse), a ilha havia sido comprada por algum empresário norte-americano para criação de um hotel resort. Mas o que estava sendo desenvolvido ali era algo até então inimaginável.
Jurassic Park (ou Parque dos Dinossauros, em tradução adaptada de acordo com a idéia do título), seria um parque de diversões estilo "paraíso natural" onde os visitantes fariam um safari pela ilha. Mas esse não era um safari comum. Os visitantes não veriam rinocerontes, girafas, hipopótamos ou zebras, mas dinossauros. Reais, vivos e de diferentes espécies. Com essa idéia, Hammond sonhava que Jurassic Park seria "a maior atração turística que o mundo já viu"; "o maior e mais moderno parque temático de todos os tempos"!
Para que seus planos não levantassem qualquer suspeita acerca do objetivo principal (os dinossauros), alegava que a ilha estava sendo transformada em uma reserva biológica. Todas as atividades ocorrentes na ilha era mantido em sigilo absoluto, assim como as empresas contratadas para a empreitada pouco sabiam sobre o projeto. Os sistemas e pessoal residente mantiam contato permanente por rádio com a sede da InGen na Califórnia. As transações da InGen levantaram suspeitas da Agência de Proteção ao Meio Ambiente dos Estados Unidos, uma vez que muitas empresas norte-americanas de engenharia genética montavam filias suas em países sem leis que regulamentam o uso dessa tecnologia.
A ilha é administrada com pouquíssimos funcionários, sendo controlada por um sistema de super-computadores. A segurança da ilha foi prioridade: os dinossauros ficavam presos em cercas elétricas rodeadas com fossos, eram monitorados por sensores de movimento e câmeras e haviam bunkeres para os visitantes se abrigarem em caso de fuga de algum dinossauro (e provavelmente para caso de tempestades, comuns naquela região). Mesmo assim os computadores possuíam diversos problemas e foram desligados pelo seu principal técnico, Dennis Nedri, que desejava roubar os embriões dos dinossauros e entregá-los à concorrente da InGen, a Byosin. Uma vez que os computadores desligam, o sistema de alimentação das cercas deixa de funcionar, permitindo a fuga dos dinossauros. No livro as forças armadas costa-riquenhas incendeiam a ilha para evitar que os dinossauros se espalhem, mas isto não ocorre no filme.
Operação na Ilha Sorna
A Ilha Sorna, uma das cinco ilhas do arquipélago "As Cinco Muertes" permaneceu em segredo até meados da década de 90. Ao ser descoberta, revelou ser um grande mistério. No livro os dinossauros eram soltos na ilha com um rastreador para serem encontrados mais tarde, o abandono da Ilha Sorna pela InGen não é esclarecido nos livros, no filme a ilha possuí cercas elétricas, tendo sido abandonada e os animais soltos, permitindo que vivessem em liberdade logo depois um furacão.

O Verdadeiro Laboratório
Esta era, e não a Nublar, a ilha onde ocorriam os experimentos e a recriação propriamente dita dos animais e plantas. O que era mostrado como parte do passeio em Nublar, um laboratório de engenharia genética equipado com incubadoras, não passava de uma estratégia para dar a impressão de que as recriações sempre funcionavam e eram seguras.
Muitas das experiências deram errado. Diversos espécimes nasceram com algum tipo de anomalia, seja genética ou física. Muitas das experiências realizadas neste local eram anti-éticas e inconseqüentes, como estudo comporta mental, administração de remédios, fabricação de equipamento, gerenciamento de DNA e correção na sequência genética. Nenhum dinossauro era clonado na Ilha Nublar sem que sua sequência genética fosse exaustivamente consertada e seu desenvolvimento estudado na Ilha Sorna. A lista de problemas era imensa. Os animais por muitas vezes eram extremamente agressivos, sofriam de deficiência de cálcio, morriam subitamente ou entravam em coma inexplicavelmente.
A Praga
O maior de todos os problemas provavelmente eram as doenças. Mas não doenças comuns. Pragas virais, infecções bacterianas e vermes contaminavam dos ovos aos demais dinossauros, provocando muitas baixas. Não se sabe ao certo se essas doenças eram nocivas a seres humanos.
Falência
Após o incidente na Ilha Nublar, a InGen fez um pedido baseado no Capítulo 11 da lei de falência no Tribunal Federal de Falência de San Francisco no dia 5 de Outubro de 1989 , a atenção da imprensa não foi chamada. Poucos documentos do processo tornaram-se conhecidos, alguns credores pertenciam a empresas japonesas, que evitavam a publicidade. Para impedir revelações desnecessárias, advogados da InGen representaram os investidores japoneses e a petição do vice-cônsul da Costa Rica, foi transmitida sigilosamente, em um mês, a InGen foi fechada.
Os envolvidos no acordo, inclusive os conselheiros dos consultores científicos, assinaram um termo comprometendo-se à manter sigilo sobre o incidente InGen.
Participação em The Lost World: Jurassic Park
Seu presidente, John Hammond é retirado do comando pelo conselho de administração à pedido de seu sobrinho, Peter Ludlown, isto porque Hammond agora com ideais naturalistas, usando seus poderes para preservar e proteger o Sítio B, o que deixou os acionistas irritados, uma vez que depois do fracasso do parque na Ilha Nublar e uma série de indenizações às pessoas mortas pelos dinosauros, a InGen estava prestes à falência, e para salvá-la, muitos acreditavam que deveriam estar exibindo os dinossauros com segurança e ganhando, como Ludlown afirmou "Enormes Lucros!". Para isso é organizada uma expedição de caça muito bem equipada, com o famoso caçador Roland Tembo na empreitada, que transportaria os dinossauros para o Jurassic Park: San Diego.
Depois dos acontecimentos desastrosos envolvendo os dinosauros no Sítio B e o mais grave, o T-rex solto em San Diego, o que ocorreu com a InGen é obscuro.