quinta-feira, 12 de agosto de 2010

Animais Extintos

Introdução

Durante a história do nosso planeta várias espécies surgiram e desapareceram. A lista abaixo apresenta um conjunto de animais que foram extintos, em contato com o homem. Muitas espécies desapareceram em função de ações humanas, como, por exemplo, caça predatória, destruição de matas e florestas, poluição, urbanização sem planejamento, etc.

LISTA DOS PRINCIPAIS ANIMAIS EXTINTOS

Nome do Animal – Época da Extinção – Local onde foi visto pela última vez

Águia de Haast - século XVI - Nova Zelândia
Auroque - século XVII - Polônia
Pássaro Dodo - 1693 - Ilhas Maurício
Dugongo de Steller - 1768 - Alasca
Leão do Cabo - 1865 - África do Sul
Palanca azul - século XIX - África
Pato do Labrador - século XX - Canadá
Periquito da Carolina - século XX - EUA
Quagga - 1883 - África do Sul
Lobo de Ezo - 1889 - Norte do Japão
Raposa das Falkland - 1876 – Ilhas Malvinas (Argentina)
Tarpan - século XIX - Polônia
Urso do Atlas - 1844 - Norte da África
Vison Marinho - 1894 - Canadá
Urso Gigante de Kamchatka - 1920 - Sibéria
Onça do Arizona - 1905 - sul dos EUA
Caribu anão - 1908 - Norte do Canadá
Lobo de Honshu - 1905 - Japão
Wapiti de Merriam - 1906 - oeste dos EUA
Pombo passageiro - 1914 - América do Norte
Leão do Atlas - 1922 - Norte da África
Bisão Caucasiano - 1927 - Montes Cáucaso
Galinha do Mato - 1932 - Nordeste dos Estados Unidos
Tigre da Tasmânia - 1936 – Ásia
Tigre de Bali - 1937 - Ilha de Bali
Cervo de Schomburgk - 1938 - Tailândia
Avestruz Árabe - 1942 - Oriente Médio
Rã Pintada da Palestina - 1955 - Palestina
Tigre do Cáspio - 1980 - Cáucaso
Tigre de Java - 1988 - Ilha de Java
Ibex dos Pirineus - 2000 - norte da Espanha e sul da França.

domingo, 25 de julho de 2010

Jurassic Park vira revista em quadrinhos

Já que o Parque dos Dinossauros (1993), renomado filme de Steven Spielberg, não vai ganhar uma nova continuação, como especulou-se há alguns meses, o projeto foi parar nas páginas dos quadrinhos mesmo.

A editora IDW acaba de lançar o gibi Jurassic Park: Redemption. Com cinco edições, o título continua a contar a saga dos humanos em meio aos dinossauros.

Escrito por Bob Schreck, editor da IDW, e ilustrado por Nate van Dyke (Xbox Magazine), o gibi mostra a vida dos netos de John Hammond, o criador do parque.

Treze anos após o episódio narrado no primeiro filme, os dois ainda lutam para consertar o legado do avô.

Uma exceção aos dinossauros

Segundo uma lenda, Nabau era um monstro em forma de cobra com 30 m e cabeça de dragão. Agora os habitantes de Bornéo acreditam que o monstro "acordou" e, segundo as fotografias tomadas de helicóptero, parece que não é brincadeira. Pescadores da região dizem que a criatura existe mesmo, e que ela vive no rio Baleh, na Indonésia. Voando sobre o rio, foi capturada a imagem de uma cobra gigante, o que parece fisicamente impossível. A segunda fotografia recebeu muitas críticas de especialistas em montagem fotográficas, mas a primeira não parece ter sido alterada por nenhum sistema de edição. A notícia vem do prestigioso jornal inglês Dailymail.

Dente de elefante encontrado em Rondônia





Pesquisadores de Rondônia e de Minas Gerais apresentaram nesta terça-feira (20), no Rio de Janeiro, durante o 7º Simpósio Brasileiro de Paleontologia de Vertebrados, o resultado da análise de um fóssil encontrado há mais de dez anos por garimpeiros na Amazônia. A peça seria um dente de elefante, sugerindo que o maior mamífero terrestre do mundo viveu na floresta há cerca de 45 mil anos.


Segundo a paleontóloga da Universidade Federal de Rondônia (UFR), Ednair Nascimento, o fóssil mede 12 cm e só poderia ter pertencido a um animal com mais de uma tonelada. "O dente tem lâminas transversais, uma característica de dois grupos taxonômicos, dos elefantes ou de capivaras. Pelo tamanho, ele provavelmente não pertenceu a uma capivara", diz ela.

Ednair explica que o fóssil é de um animal com origem na América do Norte. Antes desse registro na Amazônia, segundo ela, a ocorrência de um fóssil de elefante mais próxima da América do Sul havia sido no sul da Costa Rica.

"O registro que temos na Amazônia, a mais de 3 mil quilômetros da Costa Rica, é escasso, mas não nega a existência dos animais aqui", conta.


A peça foi encontrada por garimpeiros perto de Porto Velho, em Rondônia, há mais de dez anos. Como o material trazido pelos garimpeiros ainda ajudava a formar a coleção de fósseis da UFR nos anos de 1990, muitas peças foram guardadas e só depois avaliadas, segundo Ednair. "Boa parte do material acabou sendo catalogada há poucos anos, ou mesmo há meses."

As análises sobre o dente de elefante são preliminares, de acordo com a paleontóloga. "Sabemos que é de um elefantóide, mas agora temos de determinar a espécie", diz ela. O fóssil, que está coberto de sedimentos, deverá ser melhor avaliado a partir de agora. Mais detalhes da peça poderão ser descobertos por meio de uma tomografia ou de recuperação mecânica, que consiste na retirada cuidadosa dos sedimentos externos.

fonte:dino world

Triceratops e Torosaurus são a mesma espécie

Triceratops


Torosaurus
Pesquisadores da Universidade Estadual de Montana, nos Estados Unidos, um dos principais centros americanos de paleontologia, garantem que a ciência errou, durante mais de 100 anos, na classificação de duas espécies de dinossauros. Desde o fim do século 19, acredita-se que os triceratopes e os torossauros eram dois tipos diferentes de dinossauros. O primeiro ostentava dois grandes chifres no topo do crânio e um menor, no nariz, semelhante a um atual rinoceronte. Já o segundo exibia os três chifres e uma formação no topo do crânio em forma oval, parecendo duas enormes orelhas.


Primata tido como extinto há 60 anos é fotografado no Sri Lanka

Loris' é o animal que foi dado como extinto há 60 anos, e foi registrado após 200 horas de pesquisa no Sri Lanka em região montanhosa no país.


Detalhe do animal apoiado em planta localizada dentro de floresta em região montanhosa no Sri Lanka, país insular próximo à costa da Índia.


Exemplar do gênero 'Loris', tido como extinto há 60 anos, foi encontrado por pesquisadores no Sri Lanka.


O primata foi encontrado após 200 horas de procura por parte de uma equipe de cientistas do Sri Lanka e da Zoological Society de Londres.


sábado, 3 de julho de 2010

Dryosaurus



Sendo mais um dos pequenos, ágeis e inofensivos dinossauros herbívoros criados pela InGen, o Dryosaurus ou “Dryo”, mostrou a todos que mesmo possuindo as características citadas anteriormente, ele não é nada indefeso.

Como os Hypsis e Othys, seus primos menores, os Dryos são dinossauros muito sociáveis que vivem em grupos. Todas as características principais que podem ser atribuídas aos Othys e Hypsis, também podem se aplicadas aos Dryos, no entanto fisicamente os Dryos se destacam por possuir certas, e estranhas características...

Logo ao nascerem os primeiros Dryos intrigaram muito o pessoal do berçário, que esperavam que como seus primos, eles possuíssem cores que lhe fornecessem a proteção da camuflagem na selva. No entanto o contrario aconteceu, os pequenos Dryos tinham cores brilhantes e chamativas, manchas verde-limão cobriam todo o dorso de seus corpos, suas barrigas apresentavam um cinza prateado e suas cabeças tinham um tom azul brilhante.

Por que um animal que tinha de se esconder dos predadores, teria essas cores chamativas? Bem, isso inicialmente não recebeu muita atenção. Os cientistas achavam que talvez os filhotes nascessem assim, depois na fase adulta ganhariam uma coloração mais protetora ou algo assim. Mas os cientistas estavam enganados...

O tempo passou e as cores dos Dryos continuavam as mesmas e agora estavam grandes bastante para serem colocados em seu recinto, onde o dividiriam com os Gastonia. O caso das cores dos Dryos parecia ter sido esquecida, mas logo isso mudaria.

Meses depois, quando foi preciso recapturar alguns exemplares para que exames de rotinas fossem feitos, os grupos de Dryos fizeram o que, como seus primos, fazem de melhor: fugiram correndo. Alcançando velocidades de mais de 55 km/h, os rangers sabiam que seria muito difícil para eles captura-los a pé, por isso eles os perseguiram de carro, dividido um dos bandos, até terem um pequeno grupo fosse encurralado.

Os animais estavam exaustos pela perseguição, pareciam que não ia mais oferecem dificuldades aos rangers, no entanto os Dryos começaram a fazer movimentos corporais estranhos, virando-se de costas para os rangers, abaixando as cabeças e dobrando suas caudas em direção a cabeça, como se quisessem que suas barrigas prateadas e brilhantes fossem vistas.

Os rangers não deram atenção a esse comportamento e foram em direção aos Dryos para capturá-los, mas algo ocorreu. Os Dryos, todos de uma vez, expeliram uma substância na direção dos rangers, acertando-os nos olhos.

Logo em seguida os Dryos começaram a correr em direção da mata, mas um dos rangers que não foi atingido, atirou com a arma tranqüilizante e acertou um dos Dryos.

Os rangers atingidos não conseguiam enxergar e a substancia tinha um odor nada agradável, tal como um gambá ou um rato-almiscarado. A cegueira foi temporária, mas o odor era tão repulsivo que os rangers atingidos chegaram a vomitar por causa do cheiro.

Eles colocaram o Dryo tranqüilizado no carro e voltaram para a base, onde foi necessário um banho continuo de mais de 6 horas para que o odor fosse retirado do corpo dos rangers. Mas de onde os Dryos tiraram esse odor, que nunca antes tinha sido observado, ou melhor, sentido?

Por sorte um os Dryos tinha sido capturado, os estudos puderam ser iniciados. Pelos relatos dos rangers, sobre o estranho comportamento dos Dryos, anterior a que eles expelissem a substância, os estudos deviam ser iniciados se observando as cores e a região posterior do corpo do animal.

Depois de um tempo os cientistas acharam o que procuravam. Uma glândula acima a cloaca do Dryo. Com isso eles formularam uma teoria: a defesa principal do Dryosaurus é fugir correndo de um predador, mas quando não isso é possível ele começa a se exibir mostrando as cores brilhantes do corpo, avisando sobre sua arma secreta. Se isso não der certo, ele parte para o recurso final de expelir a substância de odor ruim pela glândula, em direção aos olhos do atacante, cegando momentaneamente e deixando-o um odor horrível por um bom tempo.

Com isso foi explicado por que os Dryos possuem aquelas cores.